Coleção Folha – Raízes da Música Popular Brasileira Vol. 20: Ernesto Nazareth (2010)


Autor de composições fundamentais do choro, como "Apanhei-te, Cavaquinho", "Brejeiro" e "Odeon", Ernesto Nazareth foi um pianista com influência clássica e interesse popular.
É sobre sua vida e obra o 20º volume da Coleção Folha Raízes da Música Popular Brasileira. Aqui postamos apenas o álbum, mas faz parte da coleção também um livro com a biografia do artista.
Repertório:
  1. ODEON - Pixinguinha (1971)
  2. APANHEI-TE CAVAQUINHO - Quinteto Villas-Lobos (1977)
  3. BREJEIRO - Quinteto Villa-Lobos (1977)
  4. FACEIRA - Quinteto Villa-Lobos (1977)
  5. PERIGOSO - Garoto (1951)
  6. QUEBRADINHA - Arthur Moreira Lima (1977)
  7. TENEBROSO - Arthur Moreira Lima (1977)
  8. BAMBINO - Arthur Moreira Lima (1977)
  9. FLORAUX - Jacob do Bandolim (1967)
  10. ATLÂNTICO - Jacob do Bandolim (1952)
  11. FIDALGA - Jacob do Bandolim (1967)
  12. SARAMBEQUE - Arthur Moreira Lima (1975)
  13. FAMOSO - Garoto (1950)
  14. O FUTURISTA - Arthur Moreira Lima (1977)

Coleção Folha – Raízes da Música Popular Brasileira Vol. 18: Chiquinha Gonzaga (2010)

Coletânea que reúne algumas gravações de Clara Svener quando lançou dois LPs dedicados a Maestrina, em 1979 e 1980.
Repertório:
1. ATRAENTE - Pixinguinha e Benedito Lacerda (1950)
2. LUA BRANCA - Joanna (1999)
3. CORTA-JACA - Abel Ferreira (1976)
4. YARA - Clara Sverner (1979) 
5. DAY-BREAK AINDA NÃO MORREU - Clara Sverner (1979) 
6. PLANGENTE - Clara Sverner (1979) 
7. SONHANDO - Clara Sverner (1979)
8. BIÓNNE - Clara Sverner (1980) 
9. EM GUARDA! - Clara Sverner (1980) 
10. DANÇA BRASILEIRA - Clara Sverner (1980) 
11. AMAPÁ - Paulo Moura e Clara Sverner (1986) 
12. LO T'AMO - Paulo Moura e Clara Sverner (1986) 
13. LAURITA - Clara Sverner (1980) 
14. SULTANA - Choro de Antigamente (1980). 

Raízes da Música Popular Brasileira Vol. 04: Pixinguinha

 
A coletânea Raízes da Música Popular Brasileira em seu Vol 04 trouxe grandes sucessos de Pixinguinha são eles:
1. VOU VIVENDO – Pixinguinha e Benedito Lacerda (1946)
2. UM A ZERO – Pixinguinha e Benedito Lacerda (1946)
3. OS OITO BATUTAS – Pixinguinha, Clementina de Jesus e João da Bahiana (1968)
4. SOFRES PORQUE QUERES – Isaura Garcia (1949)
5. LAMENTO – Elizeth Cardoso, Jacob do Bandolim e Época de Ouro (1968)
6. YAÔ – Pixinguinha, João da Bahiana e Clementina de Jesus (1968)
7. SAMBA DO URUBU – Pixinguinha e Altamiro Carrilho (1971)
8. PATRÃO, PRENDA SEU GADO – Martinho da Vila (1974)
9. NAQUELE TEMPO – Pixinguinha e Benedito Lacerda (1946)
10. A VIDA É UM BURACO – Altamiro Carrilho e Carlos Poyares
11. ROSA – Orlando Silva (1937)
12. COCHICHANDO – Jacob do Bandolim (1957)
13. CARINHOSO – César Camargo Mariano e Helio Delmiro (1981)
14. URUBATAN – Pixinguinha e Altamiro Carrilho (1971)

Lacrimas Profundere - La Naissance D'Un Rêve (1997)

Este não é um álbum de metal gótico tal como os outros. O que chama a atenção é a forma como todo o álbum foi produzido. Estou a falar do encarte que sugere uma triste imagem em arte Barroca, temática fortemente gótica, musicalidade obscura e sensível e linguagem poética.

Falando de musicalidade, é notável o uso de instrumentos sinfônicos. No metal gótico seria comum, nada especial, mas não é o caso do álbum La Naissance d'un Rêve (O Nascimento de um Sonho). O Lacrimas Profundere traz uma excelente combinação entre os metais e instrumentos sinfônicos, porém isso não é feito ao acaso, fruto da formação Clássica, provando cuidado e segurança em tocar, transmitindo assim propositadamente, o sentido da fragilidade. Os vocais são típicos do metal gótico, e também une vocais masculinos limpos sob a forma de "leitura" de pequenos versos.

Nikolay Rimsky Korsakov

Sheherazade, op. 35, é uma suíte sinfônica composta por Nikolai Rimsky-Korsakov, em 1888. Baseado no livro das Mil e Uma Noites, também conhecido como The Arabian Nights. Este trabalho orquestral combina duas características comuns à música russa de Rimsky-Korsakov, em especial: o colorido deslumbrante da orquestração e um interesse no Oriente , que figurou muito na história da Rússia imperial, bem como o orientalismo em geral. É considerada a obra mais popular de Rimsky-Korsakov. A música foi usada em um balé de Michel Fokine. Este uso da música foi denunciado pelo espólio de Rimsky-Korsakov, liderada pela viúva do compositor, Nadezhda Rimskaya-Korsakova
   
A suíte divide-se nas seguintes partes:

        1. O Mar e o Navio de Simbad (largo e maestoso - lento - allegro non troppo - tranquilo)
        2. A História do Príncipe Kalender (lento - andantino - allegro molto - vivace scherzando/scherzo - moderato assai - allegro molto e animato)
        3. O Jovem príncipe e a princesa (andantino quasi allegretto)
        4. Festa em Bagdá - Naufrágio do Barcos nas Rochas (allegro molto - lento - vivo - allegro non troppo e maestoso - lento - tempo come I )

Os maiores compositores e suas melhores músicas numa coleção única da editora Abril, selecionada especialmente pelo maestro Roberto Minczuk. São 40 livros-CD em formato inédito, que contam a vida e explicam a obra de Beethoven, Tchaikovsky, Bach, Vivaldi, Villa-Lobos, entre outros grandes mestres. Aqui disponibilizo o CD de Rimsky-Korsakov, compositor russo que lutava por uma música nacional autêntica e se destacava pelo domínio da orquestração. refrido compositor.


After Forever - Decipher (2001)

Decipher é o segundo álbum da banda holandesa de metal sinfônico After Forever, lançado em 2001. A música da banda atinge o seu pleno potencial neste álbum com o uso de instrumentos clássicos ao vivo e um coral completo para acompanhar a voz soprano do vocalista Floor Jansen. Os arranjos complexos, que misturam influências clássicas e étnicas com o Death e Gothic metal, produzem uma mistura inusitada e original. Em "Imperfect Tenses" nos deparamos com um dueto de vozes soprano e tenor gravado pelo israelence PM Yizhak Rabin, que viera a óbito durante a cerimônia de assinatura do Tratado de Paz "Forlorn Hope" no dia 26 de Outubro de 1994. Este é o último álbum After Forever com o guitarrista e fundador Mark Jansen, que deixou a banda logo após seu lançamento.

A exemplo do debute, as letras também foram exclusivamente escritas por ela e por Mark Jansen (que resolveu sair logo depois), lidando com diferentes assuntos, ainda que a compositora sempre tenda a focar temas filosóficos, como o sentido da vida ou de nossa própria identidade, escondendo significados e levantando questões para serem ‘decifradas’ (deciphered), enquanto ele costuma lidar com problemas sócio-políticos e religiosos, como a supressão dos direitos das mulheres em algumas culturas (“My Pledge of Allegiance”, dividida em duas partes, trata do fundamentalismo islâmico, de uma mulher forçada a se casar, que, por isso, é infeliz no matrimônio e quando finalmente decide deixar o esposo, passa a ser completamente ignorada pela família) ou o conflito entre israelenses e palestinos (“Forlorn Hope”, criada antes mesmo da situação explodir de vez no Oriente Médio, traz o final do discurso do já falecido Primeiro Ministro Yitzhak Rabin, durante a Cerimônia de Assinatura do Tratado de Paz com os Jordanianos, em 1994).
Band members 
Floor Jansen - vocais
Mark Jansen - guitarra, guturais
Sander Gommans - guitarra
Luuk van Gerven - baixo
Lando van Gils - keyboards
André Borgman - bateria, guitarra acústica

Maysa - Convite para ouvir Maysa (1956)

Convite Para Ouvir Maysa é o primeiro álbum de estúdio gravado pela cantora. O álbum traz oito samba-canções, todos compostos por Maysa. “Adeus”, inclusive, foi composta quando ela tinha apenas 12 anos de idade. “Marcada”, a primeira música do álbum, introduz o pessimismo, uma característica que aparece com freqüência em canções de toda a sua carreira. “Tarde Triste” e a autobiográfica “Resposta” tornaram-se sucessos da cantora. Os arranjos do disco foram feitos pelo maestro Rafael Puglielli.